terça-feira, 30 de maio de 2017

KPMG também inocenta Lula diante do juiz Moro


A auditoria independente KPMG se junta à PricewaterhouseCoopers, maior empresa de auditoria do planeta, e às 65 testemunhas do caso do triplex para também inocentar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva diante de perguntas, consultas e indagações do juiz Sergio Moro.
No caso da KPMG, foram analisados possíveis deslizes que Lula poderia ter cometido na Petrobras, mas não, não cometeu, de acordo com a auditoria independente. Descoberta semelhante já havia sido feita em abril, pela PricewaterhouseCoopers.
A auditoria independente KPMG respondeu a um requerimento feito pelo juiz Sergio Moro, da Lava Jato, isentando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de participação em qualquer ato de irregularidade na Petrobras durante seu governo.
“Não foram identificados pela equipe de auditoria atos envolvendo a participação do ex-presidente da república, Sr. Luiz Inácio Lula da Silva, na gestão da Petrobras que pudessem ser qualificados como representativos de corrupção ou configurar ato ilícito”, diz a KPMG, que auditou as contas da estatal entre 31.12.2006 e 31.12.2011.
Confira o comunicado:
“Em resposta ao ofício supra, a KPMG Auditores Independentes vem, respeitosamente, à presença de V.Exa, esclarecer que, durante a realização de auditoria das demonstrações contábeis da Petrobras, que abrangeu os exercícios sociais encerrados no período de 31.12.2006 e 31.12.2011, efetivada por meio de procedimentos e testes previstos nas normas profissionais de auditoria, não foram identificados pela equipe de auditoria atos envolvendo a participação do ex-presidente da república, Sr. Luiz Inácio Lula da Silva, na gestão da Petrobras que pudessem ser qualificados como representativos de corrupção ou configurar ato ilícito”.