quarta-feira, 31 de maio de 2017

500 bilhões de Reais sonegados da previdência !!!

500 bilhões sonegados da previdência.Golpistas querem que o trabalhador pague o pato !!!

Assista o vídeo e entenda:

A Empresa desconta o INSS do empregado mas não repassa para o Governo 
(Apropriação Indébita)


CONTRA O GOLPE !!! 
CONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA !!! 
CONTRA AS REFORMAS TRABALHISTAS !!!
NÃO A TERCEIRIZAÇÃO !!!

terça-feira, 30 de maio de 2017

KPMG também inocenta Lula diante do juiz Moro


A auditoria independente KPMG se junta à PricewaterhouseCoopers, maior empresa de auditoria do planeta, e às 65 testemunhas do caso do triplex para também inocentar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva diante de perguntas, consultas e indagações do juiz Sergio Moro.
No caso da KPMG, foram analisados possíveis deslizes que Lula poderia ter cometido na Petrobras, mas não, não cometeu, de acordo com a auditoria independente. Descoberta semelhante já havia sido feita em abril, pela PricewaterhouseCoopers.
A auditoria independente KPMG respondeu a um requerimento feito pelo juiz Sergio Moro, da Lava Jato, isentando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de participação em qualquer ato de irregularidade na Petrobras durante seu governo.
“Não foram identificados pela equipe de auditoria atos envolvendo a participação do ex-presidente da república, Sr. Luiz Inácio Lula da Silva, na gestão da Petrobras que pudessem ser qualificados como representativos de corrupção ou configurar ato ilícito”, diz a KPMG, que auditou as contas da estatal entre 31.12.2006 e 31.12.2011.
Confira o comunicado:
“Em resposta ao ofício supra, a KPMG Auditores Independentes vem, respeitosamente, à presença de V.Exa, esclarecer que, durante a realização de auditoria das demonstrações contábeis da Petrobras, que abrangeu os exercícios sociais encerrados no período de 31.12.2006 e 31.12.2011, efetivada por meio de procedimentos e testes previstos nas normas profissionais de auditoria, não foram identificados pela equipe de auditoria atos envolvendo a participação do ex-presidente da república, Sr. Luiz Inácio Lula da Silva, na gestão da Petrobras que pudessem ser qualificados como representativos de corrupção ou configurar ato ilícito”.

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Revelado detalhes de reunião entre tucanos e Temer para montar novo golpe

O jornalista e escritor Fernando Morais denuncia no seu Nocaute que aconteceu, no sábado, uma reunião entre o presidente ilegítimo, Michel Temer, e tucanos de alta patente para construir a saída para a crise. Fernando Morais foi do PMDB por muito tempo e ainda mantém contatos com pessoas que conhecem os bastidores deste governo. É leitura fundamental. O golpe dentro do golpe e contra as diretas já está em ritmo acelerado.
Segue a nota do Nocaute:
Um grande acordo da Casa Grande começou a ser costurado no último sábado em uma reunião “social” ocorrida no Palácio do Jaburu. Participaram do encontro, além de Temer, o general Sérgio Etchegoyen (ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional), os ministros Aloysio Nunes (Relações Exteriores), Bruno Araújo (Cidades), Antonio Imbassahy (Secretaria de Governo) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidencia) e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Para disfarçar, Marcela Temer recebeu em outro ambiente do palácio as esposas presentes. Por meio de mídia eletrônica o encontro foi acompanhado à distância pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Os principais termos do acordão são os seguintes:
– Temer deve sair logo, para evitar a cassação pelo TSE e a eventual convocação de eleições diretas já para presidente da República.
– Esvaziar a Operação Lava Jato.
– Formar um governo de maioria tucana, no qual Henrique Meirelles seria substituído no Ministério da Fazenda por Armínio Fraga.
– Garantir o silêncio de Eduardo Cunha com a preservação da liberdade de sua mulher e sua filha.
– Controlar a delação de Palocci, que se torna irrelevante com o acordão.
Como o plano não contempla todos os problemas dos golpistas, há dúvidas sobre como solucionar algumas questões-chave e sobre a mesa ainda há obstáculos a serem superados:
Oferta de anistia aos crimes de Caixa 2, com o que livrariam a pele, entre outros, de Moreira Franco, Eliseu Padilha e demais congressistas que fazem parte da “lista de Fachin”. Com isso os golpistas imaginam neutralizar o ex-presidente Lula e seus familiares, que seriam beneficiados pela medida.
Não há consenso a respeito do nome que seria eleito indiretamente com a saída de Temer. O mais cotado parece ser mesmo o ex-ministro Nelson Jobim. O lançamento informal pelos tucanos do nome do senador Tasso Jereissati teria sido apenas uma cortina de fumaça, um “boi de piranha” previamente acordado com o político cearense.
Ainda não se conseguiu solucionar o “problema Rodrigo Maia” e a fórmula legal para oferecer garantias a Temer após sua saída – seja ela indulto, perdão ou salvo-conduto.
Aparentemente não há objeções maiores ao acordão por parte das Forças Armadas – aí incluídos os oficiais da reserva, que não mandam mas fazem barulho.
Ler na íntegra: Golpe dentro do golpe
POR ELEIÇÕES DIRETAS E LIVRES IMEDIATAMENTE

Gleisi Hoffmann: Pelas reformas querem impedir eleições diretas

Rio(28/05/2018)- 150.000 manifestantes pedem diretas

A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) detona em sua coluna desta segunda-feira (29) aquela máxima segunda a qual “rouba, mas reforma” dos golpistas que querem impedir as eleições diretas. “Se Lula será ou não candidato, ganhará ou perderá eleição, não é, não pode ser, motivo para retirar do povo o direito de decidir seu destino”, escreve.

Pelas reformas querem impedir eleições diretas
Gleisi Hoffmann*
Como podem reformas que prejudicam a maioria do povo, serem mais importantes que a vontade popular?! É de um autoritarismo, arrogância, insensibilidade mesmo a posição dessa gente. Foi assim que governaram esse país durante quinhentos anos, substituindo a vontade popular. Qual foi o resultado? Exclusão, renda baixa, pobreza, miséria.
É ultrajante ver quem rasgou e continua rasgando a Constituição, invocar inconstitucionalidade e justificar, assim, um colégio eleitoral que permita que continuem no poder para concretizarem as maldades contra o povo, retirando seus direitos e garantias sociais mínimas.
Inconstitucional foi o impeachment! Não mudaram a Constituição para tirar Dilma Rousseff da Presidência da República, como tiraram, sem ter cometido crime. Ter eleições diretas agora para suceder a este governo acabado é uma questão de vontade política e não de constitucionalidade.
Nossa Constituição foi mudada dezenas de vezes, inclusive em cláusulas pétreas, como foi o caso recente da emenda constitucional que desvinculou os recursos para educação e saúde das receitas federais e congelou investimentos por 20 anos!
Essa conversa de que eleição direta agora é inconstitucional, é uma desfaçatez. As reformas não são para salvar o Brasil, como alardeiam, mas para salvar seus interesses, seus negócios, suas rendas e lucros.
Estão com medo de enfrentar as urnas, não têm candidatos que os representem para disputar o voto popular. Os nomes que estão indicando, até agora, para o colégio eleitoral, todos fortemente comprometidos com as reformas, jamais seriam eleitos diretamente: Tasso Jereissati, Rodrigo Maia, Fernando Henrique, Nelson Jobim, Eunicio de Oliveira…
Dizem, também, que eleições diretas é do interesse de Lula, que desponta nas pesquisas. Se Lula será ou não candidato, ganhará ou perderá eleição, não é, não pode ser, motivo para retirar do povo o direito de decidir seu destino. Custamos muito para chegar até aqui com nossa democracia. Cumprir a Constituição é fazer o que determina seu artigo 1, no parágrafo único: “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes ELEITOS ou diretamente, nos termos desta Constituição.”
O tempo para aprovar uma emenda constitucional para prever eleições diretas agora, cujas regras já estão previstas claramente em leis infraconstitucionais, é o mesmo que para regulamentar as eleições indiretas previstas para uma vacância como esta que está por vir. Não há regras definidas para eleições indiretas!
Nesta terça-feira, na Comissão de Constituição e Justiça do Senado discutiremos, e queremos aprovar, uma emenda constitucional que prevê eleições diretas no país se o presidente sair antes de seis meses para completar seu mandato. O relatório, de autoria do senador Lindbergh Farias, se aprovado, segue direto para o plenário e poderá ser votado até meados de junho. Depois vai para a Câmara dos Deputados. Se houver vontade política, em julho teremos a PEC aprovada. Com isso, teríamos eleições em outubro, com sessenta dias para fazer campanha eleitoral.
O compromisso maior que temos de ter agora é com o povo brasileiro, com a democracia. Qualquer solução para esta crise, que não passe pelo voto, é golpe, ou melhor, continuidade do golpe.
*Gleisi Hoffmann é líder do PT no Senado.



domingo, 28 de maio de 2017

Lula dispara, vai a 45% e pode estar com quase 67,5% dos votos.

Lula dispara, vai a 45%. E pode estar com quase 67,5% dos votos


A DIREITA ESTÁ DESESPERADA

No dia em que manifestação pelas Diretas é covardemente reprimida em Brasília, o ex-presidente Lula dispara e vai a 45% das intenções de voto em Sergipe.

De acordo com a Paraná Pesquisas, o petista tem 45% e o segundo lugar é ocupado por NENHUM candidato com 12,5%.

Em terceiro lugar aparece Jair Bolsonaro (PSC-RJ) com míseros 9%.

Marina Silva (REDE) tem 8,6%; Luciano Huck surge com 7,4%; e Geraldo Alckmin 5,5%.

O ex-presidente do STF Joaquim Barbosa tem 4,4%; Ciro Gomes 2,9%; na lanterna aparece Michel Temer com 1,1%.

O levantamento da Paraná Pesquisas, embora tenha sido feita no estado de Sergipe, revela uma tendência no país.

Esta é a primeira sondagem do instituto após as gravações e delações de Joesley Batista, dono do JBS, que incriminam Michel Temer.

Foram entrevistados 1.502 eleitores em 32 municípios durante os dias 18 a 22 de maio de 2017. A margem de erro é de 2,5% para mais ou para menos.

Ler na íntegra: Não tem pra ninguém, Lula vence de primeira

Nossa opinião: Se observarmos o segundo colocado nas pesquisas, (nenhum candidato), por esta razão estes votos podem estar com Lula, somando-se 67,5% das intenções de votos.

sábado, 27 de maio de 2017

PF obtém mais provas contra Aécio

EM BUSCA DO TIMING

PF obtém mais provas contra Aécio. Contra Lula, só convicção e nenhuma prova


Contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, só convicção. Contra o senador afastado Aécio Neves, sobram provas.
O envolvimento na Lava Jato põe fim à carreira de Aécio, que comandou o golpe contra Dilma Rousseff.
O Globo informou nesta sexta-feira, 26, que a PF apreendeu documentos que confirmam caixa 2, agenda com Joesley Batista — dono da JBS — e ligação do tucano com um doleiro especializado na lavagem de dinheiro para políticos.
A operação foi realizada em 18 de maio no apartamento que o parlamentar mantém na Avenida Vieira Souto, no Rio de Janeiro. Na ocasião, também foram levados 15 quadros e uma escultura, classificados pela PF como obras de arte.
Quanto mais procuram provas contra Lula, mais acham comprovações de malfeitos dos golpistas.
Aliás, a PGR apreendeu o passaporte de Aécio 

EM LONDRINA (PR) TEM LUTA ANTI-FASCISTA

Movimento Antifascista marca protesto contra Bolsonaro


O Movimento Antifascista marcou um protesto para o final da tarde desta quinta-feira, a partir das 17h45, no Calçadão de Londrina, contra o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC), que cumpre agenda hoje à tarde, na cidade. A manifestação acontece longe do local onde Bolsonaro estará às 18h – na sede da Guarda Municipal. Segundo o movimento, o deputado carioca é “porta-voz da intolerância e do Fascismo à brasileira”. 

O movimento tem feito manifestações em Londrina contra a escalada do discurso totalitário, manifestações essas conectadas com atos ocorridos em todo o país, pela rede de movimentos antifascistas.

Ler na íntegra: Em Londrina tem luta anti-fascista

Operação Publicano (Paraná) - Procuradoria toma novos depoimentos

Procuradoria toma novos depoimentos sobre denúncia contra promotor


A Procuradoria Geral de Justiça continua a tomar depoimentos hoje na investigação sobre a denúncia do auditor fiscal Orlando Aranda contra o promotor Renato Lima Castro. Aranda acusa Lima Castro e os promotores do Gaeco de terem poupado das investigações da Operação Publicano um contador que tem negócios com Lima Castro. Ontem foram ouvidos Aranda, o principal delator, Luiz Antônio de Souza e Lima Castro. Hoje serão ouvidos outros promotores que atuam na Publicano.

Em entrevista à imprensa, Lima Castro disse que ninguém foi poupado nas investigações e que os investigadores estão “sendo atacados para criar situações falsas” e que o “o objetivo é atacar [os promotores]” para atingir a Publicano “e anular a operação”.

Eduardo Duarte Ferreira, advogado do delator, disse que seu cliente não omitiu nomes ou situações que tinha conhecimento e que nem houve coação para que ele omitisse nomes.

Aranda é réu em ações da Operação Publicano e foi condenado a 14 anos de prisão na ação penal da Publicano I, sentença da qual ele está recorrendo.

Ler na íntegra: Operação Publicano

sexta-feira, 26 de maio de 2017

6 Medidas Provisórias aprovadas pelos deputados durante a repressão em Brasília

Enquanto dezenas de milhares eram reprimidos em Brasília, e Temer decretava a GLO para colocar o exército nas ruas, a Câmara dos Deputados funcionava levava adiante medidas de ataques ao povo, mostrando que apesar da profunda crise em que se encontra o governo golpista, o congresso e não está parado como as Centrais Sindicais tentam fazer acreditar.
Seis Medidas Provisórias foram aprovadas enquanto a polícia reprimia até com armas de fogo do lado de fora. Vejamos quais foram (e vejamos que se trata, todas as seis, de ataques):
1) Desmatamento da Amazônia liberado. Talvez a mais nociva das seis medidas, a MP759/16 regulamenta a cessão de terras ocupadas na Amazônia, pertencentes à união. Para ocupar e ser dono de uma destas terras, será preciso pagar uma valor irrisório variando de 10 à 80% do valor contido na Planilha de Preços Referenciais do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Mas o grande presente a desmatadores, carvoeiros e o agronegócio ainda não é este.
Ampliando para até 2,5 mil hectares o tamanho máximo de um terreno adquirível (antes era de até 1,5 mil ht), chamado de "um módulo fiscal". Se o comprador pagar à vista 100% do valor médio da terra, a MP libera completamente as queimadas e desmatamento, eliminando a legislação anterior que obrigava "condições resolutivas". Estas condições exigiam em um período de 10 anos que o proprietário se comprometesse a recuperar as Áreas de Proteção Permanente (APP),
Segundo a agência de notícias Câmara, O texto aprovado exclui da MP regra que poderia terminar por revogar o título se, após processo administrativo com ampla defesa, ficasse comprovado que o ocupante realizou desmatamento irregular em APP ou em reserva legal. Ou seja, enquanto milhares eram reprimidos na esplanada, os Deputados estavam entregando a Amazônia de mão beijada para os desmatadores!
2) Redução de salários para "proteção do emprego" no Programa Seguro Desemprego. A MP 761/16 altera as regras do PSE, mudando seu nome para "Programa de Proteção ao Emprego", por um lado permitindo a contratação de idosos, estagiários, pessoas com deficiência e e ex-presidiários pelas empresas participando do programa.
Por outro lado, e como não poderia deixar de ser, a MP permite a redução de salários com redução de jornada de trabalho. O programa é destinado a empresas "com dificuldades financeiras", mais uma forma de flexibilizar as leis trabalhistas para as empresas continuar lucrando com a miséria dos trabalhadores e com os mais de 14 milhões de desempregados do país. Ao invés disso, estas empresas deveriam ser estatizadas e colocadas sob gestão dos trabalhadores, reduzindo as horas sem reduzir os salários para contratar mais, que é a única saída para a crise social do desemprego.
3) Revisão de benefícios e aumento da carência para conceder benefícios da previdência. A MP 767/17 foi editada para rever os benefícios daqueles que recebem aposentadoria por invalidez e auxílio doença por mais de dois anos. Na prática, manda milhares de pessoas com dificuldades ou com doentes, para que procurem novamente um perito. Mas o que deveria ser periciado mesmo são os benefícios destes deputados, com altos salários e auxílios, deste governo dos 1.829 políticos comprados pela JBS
A MP também aumenta o prazo de carência para benefícios por aposentadoria por invalidez, auxilio doença e salário-maternidade para os casos em que o contribuinte tenha perdido a condição que permite o benefício, e depois tenha retomado esta condição.
A carência, algo que não deveria existir, é o tempo que o trabalhador deve contribuir antes de poder ter acesso ao benefício. Quer dizer, mesmo que você seja comprovadamente invalido, sem cumprir contribuição com o período de carência, não terá acesso ao benefício.
Antes, era possível retomar o acesso ao benefício contribuindo com 1/3 da carência exigida pela condição (12 meses para invalidez, 10 para salário maternidade e 12 par auxílio doença). Ainda falta ser aprovada pelo Senado.
4) Isenção para empresas de transporte fluvial de mercadorias. A MP 762/16 prorroga a isenção fiscal de tributos cobrados pelo frete de mercadorias no Nordeste e Norte. Os tributos iriam para o Fundo da Marinha Mercante, responsável por renovar a frota. Beneficiados são o transporte de alumínio, sal, arroz, madeiras e máquinas.
5) Promoção por "antiguidade" para Bombeiros e Policiais do Distrito Federal (MP 760/16. Todos acompanhamos durante a a forte oposição da opinião pública contra a reforma da previdência, que Temer e seus ministros fizeram de tudo para retirar os militares das reformas, reduzindo a idade mínima entre outras benesses. Não poderia ser diferente com os policiais do DF, para que se sentissem mais moralizados para reprimir brutalmente, com esta medida que facilita "promoções por antiguidade", ou seja, por tempo de serviço. Como os bombeiros deveriam não são desmilitarizados e carregam armas, o oposto do que deveria ser, são tratados como parte da "categoria" policial destinada a repressão dos trabalhadores, e por isso foram incluídos nesta.
6) Autorização de descontos à vista. MP 764/16 obriga o comércio a permitir o desconto em pagamentos à vista. Em uma situação financeira em que 41% das famílias brasileiras acumula dívidas, resta saber quem serão os beneficiados.

quinta-feira, 25 de maio de 2017

Cai Demanda por Crédito do Consumidor em abril


Demanda por Crédito do Consumidor caiu 2,3% em abril

A Demanda por Crédito do Consumidor caiu 2,3% em abril com ajuste sazonal frente a março, de acordo com dados nacionais da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). Já na avaliação dos valores acumulados em 12 meses (maio de 2016 até abril de 2017 frente aos 12 meses antecedentes) houve desaceleração da queda (0,9 p.p. frente ao resultado de março), atingindo -8,5%. Já na análise interanual (contra o mesmo mês do ano anterior) houve queda de 0,6%.

Considerando os segmentos que compõem o indicador de Demanda por Crédito do Consumidor, a avaliação em 12 meses mostrou que nas instituições financeiras houve queda de 13,4%, enquanto para o segmento não-financeiro a diminuição foi de 5,4%.

Os resultados da tendência do indicador ainda demostram uma demanda por crédito fragilizada. Fatores como altas taxas de juros, rendimentos reais negativos e desemprego elevado ainda se mostram como variáveis condicionantes deste cenário que impõe maior cautela e aversão ao consumo por parte das famílias. Apesar disso, a perspectiva de redução de juros e de inflação deverá aumentar a confiança dos agentes e, consequentemente, contribuir para a retomada do crescimento da procura por crédito a partir do segundo semestre deste ano. Abaixo a tabela contendo o resumo dos dados apresentados.


Ler na íntegra: Demanda por Crédito do Consumidor caiu

Não era apenas tirar uma presidenta legalmente através da força que o PIB dobraria ?

Richa e a Odebrecht

Richa quer terminar com a Odebrecht de forma amigável

<<<Benedicto Júnior, ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura, citou em seu acordo de delação quatro repasses não declarados à Justiça Eleitoral para campanhas eleitorais do governador Beto Richa (PSDB). Segundo o colaborador, o codinome usado para se referir ao governador do Paraná foi “Piloto”, em três dos repasses. Em outros quatro repasses o apelido usado foi “Brigão”. – 
O governador Beto Richa confirmou nesta quarta-feira (24) a determinação do Estado de rescindir o contrato de Parceria Público-Privada (PPP) formalizado entre o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-PR) e o consórcio que venceu a licitação para a modernização da rodovia PR-323, entre Maringá e Francisco Alves. Também  sem citar a empreiteira Odebrecht, o procurador-geral do Estado, Paulo Rosso explicou que trabalha para formalizar a rescisão do contrato com o consórcio, frisando que há possibilidade de isso ocorrer de forma amigável”.
Richa se reuniu com lideranças da região Noroeste no Palácio Iguaçu e explicou que o Estado cumpriu todas as etapas legais e administrativas da PPP, mas a empresa não viabilizou o projeto. Segundo Richa, muitos entraves precisam ser vencidos para encerrar o contrato. “Continuo afirmando que a 323 é prioridade absoluta do nosso governo”, disse. “Infelizmente, não se trata apenas da nossa vontade”.
Pena que Richa tenha desperdiçado a oportunidade para revelar  as razões de a Odebrechet ter deixado o consórcio que liderou  junto com  três empreiteiras paranaenses, entra as quais a Tucuman, do financista José Maria Muller, atu ante nas campanhas do tucano. E quanto o Estado terá de  pagar para encerrar o imbróglio, que  trouxe prejuízos enormes para o Paraná, de “forma amigável”.
Segundo ex-executivos da Odebrechet, Beto Richa – o “Piloto” – recebeu mais de R$ 4 milhões através de caixa dois, por conta da duplicação da PR 323 e da cobrança de pedágio por 30 anos.
Em um dos trechos, ele diz que, em 2014, um executivo da Odebrecht no Paraná foi procurado pelo comitê de reeleição de Richa, pedindo a doação. No vídeo do depoimento, o ex-executivo detalha os pagamentos.
“Esses pagamentos foram encaixados, foram planejados e executados dentro do nosso sistema “Drousys”, estruturado pelo setor de operações estruturais da Odebrecht. A gente adotou um codinome “piloto” para esse pagamento, como uma menção ao doutor Beto Richa. E os pagamentos foram executados nas datas 09/09/14, R$ 500 mil, 18/09/14 R$ 1 milhão e 25/09/14 R$ 1 milhão”.

Leia na íntegra: Richa e a Odebrecht por Cícero Cattani

Leia ainda: Conheça o sistema Drousys


quarta-feira, 24 de maio de 2017

Dilma: “Chegou a hora: diretas, já”

“A crise política, iniciada em novembro de 2014 com a recusa dos golpistas em aceitar o resultado das urnas, foi agravada pelo  impeachment fraudulento.
O Brasil continua sangrando com os retrocessos impostos pelo governo golpista. Agora está sem rumo, diante das graves acusações lançadas nos últimos dias.
Na democracia, a regra é clara: o poder emana do povo e em seu nome é exercido. Nenhuma eleição indireta terá a legitimidade para tirar o país do abismo em que foi mergulhado.
A única saída para a crise são eleições diretas, já!”
DILMA ROUSSEFF

Ler na íntegra: http://dilma.com.br/dilma-diretas-ja/Dilma: “Chegou a hora: diretas, já”

segunda-feira, 22 de maio de 2017

A ruína do Golpe

A ruína do Golpe, o juízo da História e o movimento da Elite, por Aldo Fornazieri

O arranjo do golpe ruiu. Se não vierem eleições diretas e Temer continuar no governo, o que se verá nos próximos meses  será um semimorto se arrastando, com as carnes rasgadas e dilaceras, empunhando um bastão, ainda tentando fazer algum mal ao povo brasileiro. A história foi justa, rápida, implacável e severa para com os líderes do golpe e suas respectivas quadrilhas. Aécio, Temer e Cunha lideraram o impeachment para se apossar do poder, barrar a Lava Jato e continuar cometendo crimes, o último, inclusive, da cadeia.

Quis a história ou a deusa Fortuna retirar o debate acerca do caráter golpista do impeachment do terreno acadêmico e especulativo para colocá-lo no terreno dos fatos, pronunciando uma sentença irrevogável e definitiva: o impeachment foi golpe e, a cada dia passado, novas revelações comprovam o seu caráter conspirativo. Com isso, foi julgada também a conduta de vários intelectuais, analistas consultores e jornalistas que se acovardaram diante dos acontecimentos e da pressão dos interesses opressivos e criminosos que agrediram a democracia.

A história carimbou a conduta do Supremo Tribunal Federal com a marca de omisso e conivente. A questão era simples: não se pode tirar um governo eleito, em nome do combate à corrupção, para colocar em seu lugar as piores e mais especializadas quadrilhas que vinham assaltando o poder público há décadas. Tal artimanha das elites estava destinada ao fracasso e a abrir feridas de um conflito político que se prolongará pelos próximos anos. Se quisessem uma saída razoável para os impasses do governo Dilma teriam que buscá-la em outro lugar e por outros métodos, não pela violência contra a democracia e a Constituição.

O golpe caminhou para a ruína pelas seguintes razões: ficou cada vez mais evidente o caráter delinquente do governo e dos seus principais chefes; as promessas de uma retomada rápida da economia não ocorreu, agravando o desemprego e a recessão; as contas públicas não foram saneadas; buscou-se jogar o peso brutal da crise sobre os ombros dos mais pobres e dos trabalhadores com as reformas retrógradas e conservadoras, liquidadoras de direitos; os índices de apoio a Temer caíram próximos de zero; criou-se uma cisão interna no arranjo golpista tendo, de um lado, o Partido do Estado (Procuradoria Geral da República, parte do Judiciário, PF, Lava Jato e parte da grande mídia) e, de outro, o bloco político articulado em torno do Planalto, no Congresso e em partidos, tendo apoio de outros setores da grande mídia.

Rearticulação das elites


O motivo principal da cisão foi o risco das punições de políticos, de desgraça de suas carreiras políticas, de perda de mandatos e de prisões. O bloco político do golpe começou a jogar contra a Lava Jato, retirando-lhes recursos humanos e financeiros, buscando saídas escapistas no Congresso e o controle da PGR  e da PF. O capital também começou a se dividir em torno desta cisão. Os setores mais corruptos do capital - notadamente as construtoras, a JBS e ao que tudo indica o capital financeiro - temendo prisões e prejuízos, começaram a fazer acordos com o Partido do Estado.

Com estas encrencas todas, Temer foi perdendo a condição de articular uma alternativa de poder para 2018, ameaçando arrastar para o abismo o seu principal sustentáculo: o PSDB. O constante crescimento de Lula nas pesquisas, mesmo com o massacre diário contra ele,  fez com que o Partido do Estado e parte das elites começassem a perceber os riscos que corriam acerca de suas ambições futuras de poder.

Lula foi se tornando um grande problema para eles. Como deixá-lo de fora das eleições liderando as pesquisas? Isto poderia convulsionar o país, ainda mais com Temer na presidência investindo contra os direitos do povo. E como condená-lo, deixando impunes figuras como Temer, alguns de seus ministros, caciques do PMDB e do PSDB, notadamente Aécio Neves? Os movimentos sociais e parcela crescente da sociedade jamais aceitariam esta solução e o Brasil agravaria seu descrédito internacional. Com as divisões internas e com a situação ameaçando fugir do controle tornou-se necessário buscar outra saída, com a degola do principal problema: Temer e seu governo.Se Temer e o bloco político do golpe estão sendo derrotados, qual é a saída que o Partido do 

Estado e seus aliados constroem? Aparentemente, existem duas variáveis: 1) a escolha de um presidente pela via indireta que possa articular uma alternativa de poder para o próximo ano, inclusive, podendo ele mesmo ser esta alternativa. Para isto, as reformas da previdência e trabalhistas seriam amenizadas não se descartando, inclusive, a sua retirada de pauta. 

Apostar-se-ia na retomada do crescimento e do emprego, com um presidente e um ministério isentos de acusações; 2) se o presidente eleito indiretamente não vier a ser candidato, supondo-se as condições políticas e econômicas do ponto anterior, ele criaria condições para eleger um candidato novo, um Dória ou um empresário.

A questão de o que fazer com Lula ainda fica em aberto. A decisão será tomada a partir dos desdobramentos da atual crise e à luz da evolução da conjuntura. Em síntese: além das divisões internas do arranjo golpista, a tentativa de derrubar Temer visa aumentar o controle sobre o processo eleitoral de 2018. Se ele cair, tudo indica que buscarão um presidente e um ministério com perfis desvinculados de participação direta no golpe e de acusações da Lava Jato.

A crise de longo prazo e as forças progressistas


Diante deste cenário ou de outro mais convincente que se apresentar, já que este é hipotético, o que as forças democráticas e progressistas devem fazer? Não deve haver nenhuma vacilação quanto às iniciativas de colocar abaixo o governo ilegítimo de Temer, buscando acumular força. Este embate deve vir associado com a exigência de "Diretas Já" e a paralisação das reformas conservadoras. É preciso apostar todas as fichas nas mobilizações de rua, visando estabelecer uma nova correlação de forças e construindo a unidade popular e progressista a partir da luta e da definição de uma plataforma, de um programa em comum.

Note-se que a presente crise é uma crise de longo prazo, pois ela tem uma face política e outra econômica e social. A face política diz respeito a quem controlará o governo, os orçamentos, os fundos públicos e quem financiará o Estado. A face econômica e social diz respeito ao grave desequilíbrio distributivo entre o capital e o trabalho, os ricos e os pobres, a desigualdade e a justiça. Pelo fato de as duas crises se entrelaçarem, os embates e a polarizações se prolongarão no tempo.

Se Lula não puder concorrer, um possível futuro presidente conservador eleito terá que ser confrontado pela petição de ilegitimidade. Se Lula concorrer e vier a ser derrotado por um presidente conservador, este se sentirá legitimado para cometer atrocidades contra os direitos do povo e terá que sofrer dura oposição dos movimentos sociais. Se Lula concorrer e vencer, não será aceito pela direita e terá que ser defendido nas ruas. Além disso, a natureza de seu governo teria que ser disputada pelos movimentos sociais, impedindo a conciliação da era petista anterior.

Em suma: a crise e as lutas são de longo prazo porque o Brasil entrou num período de sua história no qual não haverá paz social e política enquanto o equilíbrio econômico e social, fundado na justiça e na igualdade, não for estabelecido e enquanto a democracia não se tornar efetiva. Afinal de contas o golpe ensinou que não se pode confiar nas elites que se servem do Estado pela corrupção e pela apropriação dos fundos públicos, que querem perpetuar a injustiça e a desigualdade e não titubeiam e violar a democracia.

Aldo Fornazieri - Professor da Escola de Sociologia e Política.Ler na íntegra: A ruína do golpeA ruína do golpe


Armações contra Lula e Dilma começam a desmoronar

eleitores aecio

Quando esta página afirma, reiteradamente, que a verdade é uma força da natureza, muitos podem pensar que aqui se diz isso com tanta ênfase e persistência só para fazer tipo, mas não é nada disso. A verdade é assustadoramente poderosa e, frequentemente, impiedosa.
A verdade castiga os que tentam sequestrá-la. Os mentirosos compulsivos e compulsórios costumam descobrir isso só quando é tarde demais.
A verdade é irmã da justiça e, quando uma aparece, a outra se faz.
Dois políticos brasileiros vêm sendo pisoteados há anos enquanto bandidos perigosos posaram de heróis durante todo esse tempo. Os ex-presidentes Dilma Rousseff e Lula foram vítimas da mais insidiosa e pérfida campanha de desmoralização já vista no Brasil.
Nunca surgiu uma mísera prova de verdade contra Lula ou Dilma. E para tirar a liberdade de um ser humano, só tendo prova de verdade.
Tudo o que conseguiram contra os dois ex-presidentes foram acusações sem provas feitas por bandidos querendo se safar de seus crimes e ainda com os bolsos cheios de dinheiro.
Vão dizer que os irmãos Wesley e Joesley Batista também acusaram Lula e Dilma, mas toda a narrativa dos dois em relação aos petistas é muito diferente.
Para qualquer pessoa com um mínimo de inteligência, fica claro que a narrativa sobre Lula e Dilma não mostra intimidade sequer parecida com a que fica claro que havia entre Aécio Neves e Michel Temer e os dois bandidos donos da Friboi.
E o que é mais importante: não existe uma mísera prova. Aliás, o relato de Joesley sobre a “propina” que diz que pagou a eles é ridículo. O leitor Roberto escreveu um diálogo que revela bem o absurdo dessa acusação:
Enviado em 20/05/2017 as 10:57
– Joesley diz que fez depósito em conta para Dilma e Lula.
– Mas na conta da Dilma ou do Lula?
– Na conta do Joesley mesmo.
– Mas quem movimentava essa conta?
– O Joesley.
– Sei… Mas quanto dinheiro tem na conta?
– Nenhum. O Joesley sacou tudo em 2014.
– Tá… Mas pelo menos tem algum áudio, vídeo, algum mísero documento?
– Não, nenhum áudio, nenhum vídeo, nenhum documento.
– Ué?… Ele gravou Aécio e Temer, por que diabos não gravou conversas com Lula e Dilma??
– É que o Joesley achou que só a conta bancária em nome dele mesmo já seria prova suficiente contra Lula e Dilma.
Eu também tenho uma conta assim. Está no nome do Bill Gates. o Bill deposita, o Bill faz retiradas, e o Bill gasta o dinheiro. Mas é tudo meu.
Como podem querer que uma acusação como essa seja levada a sério? É preciso ser muito estúpido ou muito sem caráter para dar credibilidade a algo assim.
Porém, a verdade começa a aparecer. As armações contra Lula e Dilma começam a “desMOROnar”.
Senão, vejamos.
Áudios das delações dos donos da Friboi trazem conversas de Joesley Batista com Aécio Neves, em que o senador critica o Ministério Público e também a Polícia Federal. E mostram a versão de Aécio para ter entrado no TSE com o pedido de cassação da chapa Dilma-Temer.
Frederico Pacheco, primo do senador Aécio Neves, do PSDB, foi monitorado pegando R$ 500 mil de Ricardo Saud, executivo da J&F. Os R$ 500 mil eram uma parcela dos R$ 2 milhões pedidos por Aécio a Joesley Batista.
Em outra conversa, Aécio diz a Joesley Batista que entrou com ação para cassar a chapa Dilma-Temer “só para encher o saco” do PT. E que Temer teria pedido que a ação fosse retirada.
Aécio Neves: Eu entrei no TSE. Era uma coisa que não achei que ia dar em ***** nenhuma. Lembra depois da eleição?
Joesley: hum, hum.
Aecio: Os filhas da ****  sacanearam tanto gente que vamos entrar com um negócio só pra gente encher o saco deles também responder lá … A Dilma caiu, a ação continuou e ele quer que eu retire a ação, cara. Só que se eu retirar, eu não tô nem aí pra ele lá, o…o Janot assume a ação, o Ministério Público assume essa *****. Aí não dá mais pra ele. Eu tô tentando convencer ele. 
Aécio tinha razão ao achar que uma ação questionando a lisura da campanha de Dilma não poderia dar em nada simplesmente porque todos os candidatos recorreram a doações de grandes empresas.
Era impossível condenar só Dilma por receber dinheiro declarado de uma empreiteira se essa mesma empreiteira deu dinheiro para todos os candidatos de ponta – e outros, nem tanto.
Foi vergonhoso o que fizeram no TSE com Dilma. E mais vergonhoso foi o TSE levar isso adiante e ainda cogitar a separação das contas dela e do atual presidente da República, eleitos pela mesma chapa.
Mas quem dos autores dessa vergonha no TSE poderia imaginar que viria um áudio do autor da ação que o Tribunal levou adiante reconhecer que sua medida era tão fraca que nem ele acreditava nela?
Mas não são só as calúnias contra Dilma que começam a “desmoronar”. Recentemente, o ex-presidente petista foi alvo de uma medida injusta, falsária, arbitrária e, acima de tudo, ilegal. Um juiz federal de Brasília mandou fechar o Instituto Lula.
Ricardo Soares Leite, juiz substituto da 10ª Vara Criminal de Brasília, foi quem mandou suspender as atividades do Instituto Lula alegando atender pedido do Ministério Público – que não havia sido feito. A medida foi suspensa semana passada
A direitalha comemorou muito essa ilegalidade, assim como festejou tantas vezes bandidos como Aécio Neves.  Em 2015, o Ministério Público pediu que o juiz Ricardo Leite fosse afastado de outra operação, a Zelotes, por ter “atrapalhado ou até comprometido” o avanço de investigações.
É incalculável o que este país perdeu com toda essa politicagem. A burrice dessa elite endinheirada, racista, frívola permitiu à máfia que gente como Aécio integra derrubar um governo legítimo e ético e substituí-lo por gente como Temer, Aécio, Serra etc.
Mas aqui vai um aviso a todos esses vermes que rastejam na internet enlameando a honra de gente decente: vocês vão ver muita coisa, ainda. Vão ver a justiça e a verdade prevalecerem.
O vídeo abaixo ilustra a tese deste Blog sobre o poder da Verdade.

Queremos eleição direta

“Queremos eleição direta e que Temer saia logo”, diz Lula

“Nada que fizerem contra mim é mais grave do que estão fazendo contra o povo brasileiro”.
 Ex-presidente participou de posse no PT de São BernardoO ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu, neste sábado (20), que sejam realizadas eleições livres e diretas no Brasil o mais cedo possível, com a pronta saída de Michel Temer do cargo que ocupa hoje.
“O que queremos é eleição direta. Queremos que o Temer saia logo”, afirmou o ex-presidente.
“Nada que fizerem contra mim é mais grave do que estão fazendo contra o povo brasileiro”, defendeu, em referência aos ataques que o governo golpista tem promovido contra os direitos do povo brasileiro.
Lula participou da posse de Luiz Marinho, novo presidente do Diretório Municipal do PT em São Bernardo do Campo, homenageando o companheiro recém-eleito no Processo Eleitoral Direto. O deputado Vicente Cândido esteve presente e pediu apoio à reforma política para avançar o texto no Congresso.
Marinho ressaltou ao presentes que “vivemos momento de grande excepcionalidade”. “Nosso partido, que sofreu uma grande derrota em 2016, mas nossa derrota não é motivo de desanimar nenhum militante. Pelo contrário, é momento de assumir a responsabilidade maior ainda, a responsabilidade de repensar o nosso partido sobre uma nova lógica, a lógica de que o destino da sustentabilidade do nosso partido depende da militância”.
O novo presidente do diretório municipal ainda defendeu que “hoje o governo golpista está caindo pelas panelas porque tiraram uma mulher honesta para colocar uma quadrilha”. “E falam de desmontar conquistas da classe trabalhadora. O modelo para sair da crise não é cortar direito da classe trabalhadora, o modelo para sair da crise é gerar emprego”.
Relembrando um comício de 1979 pela liberdade política, Lula falou sobre a resistência que havia com relação a criação de um partido que fosse dos trabalhadores e tivesse os trabalhadores no nome. “Conseguimos criar um dos maios importantes partidos de esquerda da América Latina, quiçá do mundo”, afirmou o ex-presidente. “Não tem partido similar ao PT. Foi a primeira vez que colocamos o trabalhador como sujeito da história”, acrescentou.
“O partido que em 1980 as pessoas diziam que era bonitinho mas não dava porquê éramos ingênuos e despreparados, passou a ser odiado depois que provou que tinha mais competência política do que todos que governaram antes”, afirmou Lula, acrescentando que “é importante a gente aprender a conviver democraticamente na diversidade. Essa é a novidade que o PT trouxe”.
“Outra coisa é que os partidos de esquerda tradicionais faziam, pegavam estudantes nas universidades e colocavam dentro da fábrica. Nós fizemos o contrário, começamos a pegar peão de dentro da fábrica e colocar na universidade. É uma diferença crucial. Acreditar que o peão tem tanta competência para trabalhar politicamente como qualquer setor da sociedade”, defendeu o ex-presidente.